Fernanda Pinto Fernandes

24 de mai de 20232 min

Docente do Politécnico de Viana do Castelo cria esculturas de homenagem aos trabalhadores do Minho

Acácio Viegas, docente da Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Viana do Castelo (ESTG-IPVC) desenvolveu duas obras de arte de homenagem aos trabalhadores do Minho. A inauguração acontece esta sexta-feira, às 14h45, pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, e a Ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa.

As obras de arte foram desenvolvidas pelo docente de Design da Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Politécnico de Viana do Castelo, Acácio Viegas, e têm como propósito principal homenagear os trabalhadores do Minho. O convite surgiu da Associação Empresarial do Minho e as peças de cinco metros de altura serão apresentadas e inauguradas esta sexta-feira, por ocasião do segundo aniversário desta Associação.

“As esculturas são formadas por uma peça central de cinco metros de altura, construída com quatro elementos verticais principais em aço, pequenos elementos cerâmicos e painéis de vidro. Há uma segunda peça construída também em aço, das mesmas características da peça central, que permite, pelo seu desenho e escala, a interação com o observador, que é convidado a sentar-se na peça e a refletir ou meditar sobre o significado de ‘trabalho’, provocado pelos estímulos visuais da peça central”, descreve Acácio Viegas.

Além da peça que será inaugurada esta sexta-feira, na Alameda João Alves Cerqueira, junto ao Centro Cultural de Viana do Castelo, às 14h45, pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, a Ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, e o Presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Luís Nobre, durante a manhã, uma “escultura gémea” será inaugurada em Braga, pela Ministra do Trabalho, Ana Mendes Godinho, e pelo Presidente da Câmara de Braga, Ricardo Rio. Esta peça ficará instalada na Avenida Dr. Francisco Pires Gonçalves. A sua inauguração será às 9h30.

O docente da ESTG-IPVC explica que além da homenagem aos trabalhadores do Minho, há um outro propósito nas peças desenvolvidas: “Ao mesmo tempo, as peças fazem alusão à dimensão de um Minho unido numa visão de estratégia para a região”. As esculturas “representam o passado”, mas permitem também “projetar o futuro, ou se quisermos, permitir que ele aconteça”, afirma Acácio Viegas, antigo aluno de Design da Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Politécnico de Viana do Castelo e hoje docente na mesma instituição.

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