Nova identidade das "Tabernas do Alto Tâmega" lançada oficialmente este sábado na Feira do
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Nova identidade das "Tabernas do Alto Tâmega" lançada oficialmente este sábado na Feira do


Integrada no programa da 29.ª Feira do Fumeiro de Montalegre, é lançada oficialmente, no sábado, pelas 11 horas, a nova identidade das Tabernas do Alto Tâmega. A apadrinhar a sessão estará a Secretária de Estado da Valorização do Interior, Isabel Ferreira.

Nova identidade das "Tabernas do Alto Tâmega" | Peneda Gerês TV

A Rede de Tabernas do Alto Tâmega foi criada pela Associação da Região do Alto Tâmega (ADRAT), em 2004, com o intuito de preservar e conservar os hábitos e cultura transmontanos, com a implementação de um novo conceito de restauração assente em preceitos familiares e tradicionais, onde, mediante reserva, o público em geral podia degustar produtos e pratos regionais em cozinhas locais que eram, por si só, sinónimo máximo da cultura popular regional. Inicialmente a rede era composta por 12, pretendendo ser estendida até 20 tabernas.

Em 2018, a Associação da Rede, concorreu ao programa Valorizar - Linha de apoio à Valorização Turística do Interior, do Turismo de Portugal, para desenvolver e consolidar a Rede de Tabernas nos seus municípios - Boticas, Chaves, Montalegre, Ribeira de Pena, Valpaços e Vila Pouca de Aguiar - e promovê-la aquém e além fronteiras, assumindo-se como um produto gastronómico de referência e com grande potencial de ser alargado ao restante território nacional.

As Tabernas do Alto Tâmega são a personificação da sustentabilidade. A chamada economia circular tem aqui a sua expressão máxima, uma vez que tudo o que é consumido é produzido localmente, pelos próprios taberneiros, ou na região, com exceção para o arroz e o bacalhau.

A receção é feita nas próprias casas onde os anfitriões taberneiros assumem o papel de produtores e cozinheiros. Acendem o lume e preparam tudo para uma refeição farta, mas enraizada na sazonalidade e no receituário local. Cada casa tem o seu tempero, a sua forma de receber. Ir a uma taberna não esgota a experiência. Apenas aguça a vontade de regressar.

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