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Adega Cooperativa de Ponte da Barca e Arcos de Valdevez eleita "A Melhor Cooperativa 2022"

A revista Grandes Escolhas, apresentou no passado dia 3 de março os vencedores dos Prémios Grandes Escolhas, os melhores do anos 2022. Um dos prémios mais aguardados da noite, “A Melhor Cooperativa”, foi entregue à Adega Ponte da Barca e Arcos de Valdevez, precisamente no momento que está a celebrar os 60 anos da sua fundação.





A Adega Cooperativa Ponte da Barca e Arcos de Valdevez, fundada em 1963, é reconhecida há décadas como um dos produtores mais emblemáticos dos Vinhos Verdes. Lançou recentemente a sua nova imagem corporativa e uma nova designação empresarial: “Barcos Wines”. Este novo nome, vem reforçar a estratégia da empresa que, a partir de Ponte da Barca e dos Arcos de Valdevez, se virou para o mundo. Exporta hoje 75% do seu volume de negócios. Nos últimos anos não parou de crescer, batendo sucessivos recordes, tendo em 2022 atingido um recorde de 6 milhões de unidades produzidas, chegando os seus produtos a trinta e quatro países.


“Os pilares da empresa são hoje a responsabilidade social e a sustentabilidade integral do negócio. A sustentabilidade é uma prioridade estratégica, que se estende desde a vinha à adega, à utilização eficiente dos recursos naturais”, afirmou Rui Folha, presidente do Conselho de Administração, na cerimónia em que recebeu o galardão. “A preocupação ambiental e social está expressa em toda a cadeia de valor, tendo a Barcos Wines, cada vez mais, um forte impacto social e económico no meio rural que abrange, pois é uma importante fonte de rendimento para cerca de 850 famílias locais”. A qualidade crescente dos vinhos, resulta da paixão e dedicação na viticultura, que permitiu nos últimos anos reconverter mais de 500 hectares de vinha.


Segundo José Oliveira, diretor geral e enólogo da cooperativa, o sucesso da empresa, que nos últimos 4 anos cresceu o seu volume de negócios em 175 %, para os 9.8 milhões de euros, é consequência “da aposta na valorização das pessoas, do arrojo dos seus quadros na inovação e no empenho na produção de vinhos genuínos, que exprimem a essência das uvas autóctones, sobretudo o Loureiro, Alvarinho e Vinhão, que usufruem de recursos naturais únicos nos vales dos rios Lima e Vez assentes em solos graníticos”.


Este prémio vem reconhecer o aumento crescente da notoriedade da adega e dos seus vinhos, nomeadamente da coleção premium, designada “Reserva de Sócios”. São vinhos estruturados, com estágio em barricas de várias madeiras (carvalho, castanho e acácia), de várias origens (França, Portugal e EUA), que saíram do departamento de inovação & ID criado em 2018. Na enologia, além de se ter apetrechado com tecnologia de ponta, a Barcos Wines tem percorrido um caminho de recuperação de técnicas e práticas enológicas ancestrais, produzindo vinhos, quase sem intervenção humana, com curtimenta e maceração pelicular, fermentação espontânea, etc. Prepara-se para lançar em 2023, cinco novos produtos totalmente disruptivos, da casta Loureiro, Alvarinho, Vinhão e Espadeiro.


A Barcos Wines possui hoje um vasto portfolio de vinhos, espumantes e aguardentes, vinhos em lata, cervejas artesanais de inspiração vínica e uma coleção de chocolates e trufas com recheios de vinho, aguardente e cerveja.


Os Prémios Grandes Escolhas, organizados pela revista Grandes Escolhas, vão já na sua sexta edição com a atual equipa. A gala que distingue e premeia os melhores vinhos, bem como empresas, profissionais e instituições na área de vinhos e gastronomia, em Portugal, contou com mais de 800 convidados, que se no reuniram no Centro de Alto Rendimento (C.A.R. - Velódromo), em Sangalhos para uma noite dedicada aos Melhores do Ano.


De acordo com Luís Lopes, diretor da revista, “nesta edição, reuniram-se inúmeros protagonistas do mundo dos vinhos e da restauração/gastronomia, que são a prova viva que o nosso país se destaca nestes setores. Para a nossa equipa foi um enorme prazer premiar os melhores de 2022 sejam eles produtores de vinho, chefs de cozinha, enólogos, viticólogos, sommeliers, comerciais, proprietários de restaurantes e outros profissionais da área, se bem que esta tarefa vai sendo cada vez mais difícil tendo em conta a qualidade dos projetos. Mas diria que os vinhos portugueses estão de parabéns, e que o setor está cada vez mais consistente e mais forte para se impor também no mercado internacional”.




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