CIM Alto Minho assina protocolo de cooperação com Plano Nacional das Artes
Foi assinado ontem, 21 de março, no Museu de Artes Decorativas em Viana do Castelo, um protocolo de cooperação entre a Comunidade Intermunicipal do Alto Minho (CIM Alto Minho) e o Plano Nacional das Artes (PNA), de forma a facilitar a operacionalização conjunta da estratégia de promoção do sucesso educativo no território do Alto Minho.

Em nota de imprensa, a CIM Alto Minho adianta que "este compromisso prevê a realização de um conjunto de ações e a implementação de medidas inscritas nos eixos da ação estratégica do PNA e nos projetos e iniciativas promovidas pela CIM Alto Minho, em articulação com os seus 10 municípios associados."
O acordo foi firmado pelo presidente da CIM Alto Minho, Manoel Batista, e pelo comissário executivo do PNA, Paulo Pires, numa cerimónia realizada no Museu de Artes Decorativas, que contou com a presença de autarcas e diretores de agrupamentos de escolas do Alto Minho.
A cerimónia foi precedida por um momento musical a cargo de quatro jovens que frequentam o curso de instrumentista de sopro e de percussão na Escola Profissional Artística do Alto Minho (ARTEAM).

Para o presidente da CIM Alto Minho, Manoel Batista, este protocolo simboliza “o continuar de experiências e de projetos conjuntos que assentam no potencial humano e criativo do território, na diversidade e, sobretudo, no papel das comunidades educativas, do aluno, do professor, do colaborador e do encarregado de educação”. “Este compromisso investe na animação, mediação, facilitação, qualificação dos recursos humanos e na potenciação dos recursos educativos /pedagógicos”, frisou.
Desenvolvido pelas áreas governativas da Cultura e da Educação, o Plano Nacional das Artes tem como objetivo tornar as artes mais acessíveis aos cidadãos, em particular às crianças e aos jovens, através da comunidade educativa, promovendo a participação, fruição e criação cultural, numa lógica de inclusão e aprendizagem ao longo da vida. Pretende incentivar o compromisso cultural das comunidades e organizações e desenvolver redes de colaboração e parcerias com entidades públicas e privadas, designadamente, trabalhando em articulação com os planos, programas e redes pré-existentes.