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Em abril há dança, liberdade e celebração da Páscoa no Teatro Diogo Bernardes



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Na oferta Cultural do Teatro Diogo Bernardes, no mês de abril, assume especial destaque a Dança (por motivo da comemoração do Dia Mundial da Dança), passando pela temática da Liberdade (proporcionada pelo 25 de abril) e a celebração da Páscoa.


Sob o lema da Liberdade (em alusão ao 25 de abril), destaque para os espetáculos: na música “As Canções da Minha Vida” com Fernando Tordo, no dia 2 de abril, pelas 21h30. Em “As Canções da Minha Vida”, Fernando Tordo recorda os grandes temas e as memórias que sobressaem da sua vida artística. Novos arranjos e uma sonoridade mais intimista convidam o público a mergulhar no talento das palavras e das melodias que se escutam, em canções intemporais como “Estrela da Tarde”, “Tourada”, “Adeus Tristeza” ou “Cavalos à Solta”.


“Domingos em Banda” - Músicas de Abril pela Banda de Música de Ponte de Lima, no dia 3 de abril, pelas 16h00. Revisitando cantigas de Ontem e de Hoje que entoam a luta contra a opressão em prol da liberdade, num cruzamento de diferentes estilos musicais e com canções que perduram nos tempos, temas icónicos do vasto e notável reportório nacional português.


No Teatro, assume especial destaque o espetáculo “A Minha Cabeça”, pela companhia Estado Zero - Associação Cultural, no dia 1 de abril, pelas 21h30, um espetáculo de cariz autobiográfico que aborda a relação do espólio colonialista de uma família na sua sobrevivência do após 25 de abril. A partir de um busto de marfim - uma presa de elefante esculpida em forma de cabeça, estabelece-se uma teia de relações geográficas e familiares. Seguindo o rasto do animal morto, que providenciou os recursos económicos desta família, descobrem-se versões contraditórias do passado e por vezes incompreensíveis.


Na música, o TDB salienta ainda o espetáculo “Ambos os Três”, dos Azeitonas, no dia 30 de abril, pelas 21h30. Num registo descontraído e intimista, Marlon, Nena e Salsa apresentam as canções que tão bem conhecemos, partilhando ainda as histórias e memórias que estão na génese das composições. Mais do que um concerto, trata-se de um encontro de grande proximidade com o público. Uma oportunidade única para ouvir e conhecer as canções e as histórias que marcam a brilhante carreira d’Os Azeitonas.


Igualmente na música, assume especial destaque o concerto da Páscoa “Paixão, Morte e Ressurreição no século XIX”, pelos Ensemble Voces Splendentes – O Corvo e a Raposa, no dia 10 de abril, na Igreja Matriz de Ponte de Lima, pelas 16h00. Este concerto, através da temática da Páscoa e da Semana Santa, apresenta-nos a verdadeira essência e linguagem musical deste repertório coral, numa sonoridade inconfundível e apaixonante, com obras de compositores incontornáveis neste repertório como Rheinberger, Brahms, Grieg ou Sor. Obras que abordam e descrevem os temas determinantes da Páscoa, como a Paixão de Cristo, a Morte e a Ressurreição, sempre com a profundidade e emoção presente na escrita do texto, característica do séc. XIX.


Ainda na música, como já vem sendo hábito, têm lugar os espetáculos “HÁ…JAZZ NO TDB”, pela Escola de Jazz do Porto, nos dias 6 e 20 de abril, pelas 21h30.


No mês dedicado à Dança, destaque para os espetáculos “Faustless”, de Margarida Belo Costa, no dia 8 de abril, pelas 21h30. Inspirado nas figuras femininas que integram a obra literária Fausto, de Goethe, Faustless reflete sobre o papel da mulher enquanto protagonista de vários quadros do percurso de um homem que é conduzido dramaticamente entre o bem e o mal. As personagens femininas são convidadas a visitar a contemporaneidade, a questionar o seu papel histórico e, em simultâneo, é desenvolvido um paralelismo com um quotidiano próximo de qualquer episódio real, semelhante aos dias de hoje; “ Os Três Irmãos”, de Victor Hugo Pontes, no dia 22 de abril, pelas 21h30. Abelard, Adler e Hadrian são “Os Três Irmãos”: quando se encontram naquele não-lugar, procuram o rasto dos seus pais, marcam a giz a sua ausência, lavam-se, comem juntos à mesa, carregam os corpos uns dos outros em sacrifício ritualizado, carregam-se aos ombros, vivem em fuga, praticam o jogo perigoso do encontro com o passado. Abelard, Adler e Hadrian tentam fazer a sua ligação à terra e sobreviver à existência uns dos outros, mesmo se esta houver sido esburacada a berbequim, enrodilhada numa trouxa de roupa, transportada num carrinho de mão e “Triplo”, pela Kale Companhia de Dança, uma coprodução com o Teatro Diogo Bernardes de Ponte de Lima, Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão, Auditório Carlos do Carmo de Lagoa, Cineteatro Alba de Albergaria-a-Velha e CCN Malandain Ballet Biarritz e integrado na “Temporada França Portugal 2022”. Será apresentado no dia 29 de abril, pelas 21h30. Seguindo o espírito de partilha de linguagens transfronteiriças, trata-se da criação de um espetáculo em formato triplo sob a visão de três coreógrafos de diferentes estéticas: Daniela Cruz (PT), criadora em expansão no âmbito da dança contemporânea em Portugal, Hamid Ben Mahi (FR) com uma nova visão francesa sobre as danças urbanas e a transdisciplinaridade artística de Igor Calonge (ES). É um espetáculo que junta em palco bailarinos jovens em diferentes estádios da sua carreira profissional, com coreógrafos também eles em diferentes etapas da sua carreira artística com a sua assinatura e visão própria e única da linguagem da dança contemporânea.


Numa dimensão diferente, assume destaque a leitura encenada “Quem Matou o Meu Pai” de Édouard Louis, pela companhia Teatro Nova Europa - Associação Cultural, no dia 23 de abril, pelas 21h30. Édouard Louis regressa ao lugar onde nasceu para visitar o pai: uma cidade numa das regiões mais pobres de França. Na casa paterna, o que outrora foi um homem que exprimia a sua virilidade através da violência e que oprimia o filho inteligente e dócil, encontra um corpo com cinquenta e poucos anos, que mal consegue andar e respirar. “Quem Matou o Meu Pai” é um relato comovente do reencontro entre o autor e o seu pai, da recordação de uma infância caracterizada pela dor e danificada pela pobreza, vergonha e homofobia, e a acusação ao poder político pelo abandono das classes baixas da sociedade. Uma coprodução com o Teatro Diogo Bernardes, Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão, 23 Milhas de Ílhavo, Centro Cultural Raiano de Idanha-a-Nova, Teatro das Figuras em Faro e Centro de Arte de Ovar.


Todos os bilhetes para os eventos podem ser adquiridos na bilheteira física do Teatro Diogo Bernardes, de segunda a sexta-feira no horário normal de funcionamento ou então online no site da BOL – teatrodiogobernardes.bol.pt



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