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Foto do escritorFernanda Pinto Fernandes

Paredes de Coura recebe, em estreia nacional, a peça 'descobri-quê?'

É já este sábado, 18 de março, pelas 21h30 e com entrada livre, que tem estreia nacional no Centro Cultural de Paredes de Coura a peça ‘descobri-quê?’, proposta pelo Teatro Nacional D. Maria II no âmbito da iniciativa Odisseia Nacional, que este ano percorre todos os cantos do país enquanto aquele histórico equipamento cultural sediado no Rossio, em Lisboa, se encontra encerrado para obras de requalificação.




pessoas de várias raças, nuas, de costas, com símbolos e setas desenhadas nas costas

Após residência artística em Coura desde 5 de março, os criadores da Estrutura, Cátia Pinheiro e José Nunes, juntamente com o artista, performer e arte-educador Dori Nigro trazem ‘descobri-quê?’, espetáculo orientado para um público juvenil, com apresentação para a comunidade educativa esta sexta-feira, dia 17 de março, e apresentação para o público em geral no sábado, dia 18, com a presença de Pedro Penim, diretor artístico do Teatro Nacional D. Maria II.

"descobri-quê? é um espetáculo que pretende contribuir para a descolonização – enquanto gesto inacabado, portanto constante e continuado – do ensino do período histórico designado como descobrimentos, quebrando uma série de narrativas oficiais que romantizam esta época e procurando uma confrontação com o passado invasor, expansionista e colonialista português."



VIAGEM POR MIM TERRA | 17 de março | 18h00


Ainda no âmbito dos trabalhos da Odisseia Nacional em Paredes de Coura, e inserido no Programa ATOS, tem lugar esta sexta-feira, dia 17, pelas 18h00, a apresentação pública informal de ‘Viagem Por Mim Terra’, uma criação de Venâncio Calisto com os atores das Comédias do Minho.


O programa ATOS insere-se na grande premissa do Odisseia Nacional, que é pensar o território português através da arte teatral. O programa ATOS em parceria com a Fundação Gulbenkian surge com este objetivo, convocando comunidades, estruturas artísticas, instituições locais e nacionais, a criarem projetos que partam dos lugares, os ativem e os coloquem em relação “da sua diversidade.”


Sinopse:

O que buscamos quando partimos? De que é feito o caminho? Viajar para dentro, como se faz? E a descoberta de nós mesmos no outro destino, será a paisagem que, obstinados, procuramos?

Toda a viagem parte de um ponto de interrogação, do questionamento das fronteiras que nos dividem e impossibilitam o encontro, a confrontação e a descoberta. E esse é o mote deste projeto de escrita para cena, que busca por narrativas e personagens reais e imaginárias que compõem a experiência de um criador moçambicano em viagem no território português.

Para melhor capturar o movimento espacial e temporal que se pretende matriz da narrativa cénica, prevê-se um processo de escrita itinerante e interativo, sendo que a recolha e experimentação do material criativo ou dramatúrgico resultará do encontro entre o criador e diferentes cenários, situações, comunidades, culturas e vivências em Portugal, através do diálogo com grupos profissionais de teatro de várias regiões do país.

A releitura de ‘Viagens na minha terra’, de Almeida Garrett, e de outras obras clássicas e contemporâneas, portuguesas e moçambicanas, que têm a viagem como seu pano de fundo, bem como o diálogo entre as tradições populares do teatro de ambos países, servirão de fonte de pesquisa e de inspiração para a dramaturgia.





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