Próximos sábados serão à segunda-feira no Teatro Diogo Bernardes
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Próximos sábados serão à segunda-feira no Teatro Diogo Bernardes

Depois de anunciar que todos os espetáculos noturnos a realizar até ao final do ano serão às 20h00, o Teatro Diogo Bernardes, em Ponte de Lima, no cumprimento do decretado relativamente ao recolher obrigatório nos próximos fins-de-semana, irá apresentar os espetáculos agendados para os sábados nas segundas feiras imediatamente seguintes.



Assim, os concertos de André Henriques, dos Linda Martini e de Afonso Cabral, vocalista dos You Can’t Win, Charlie Brown, em que os dois músicos irão apresentar os seus trabalhos em nome próprio, Cajarana e Morada, terão lugar, respetivamente, nos dias 16 e 23 de novembro, ambos às 20h00.


O Teatro Diogo Bernardes a prosseguir, desta forma, o seu trabalho de Serviço Público de Cultura, adaptando-se à realidade dos tempos, com toda a segurança e condições necessárias para receber os espectadores, esperando dos mesmos a solidariedade para com o sector cultural, que tanto está a necessitar do ânimo e apoio dos consumidores e apreciadores de espetáculos e outros ventos culturais.


Fica o desafio para assistirem aos próximo concertos, não esquecendo os espetáculos de teatro que serão apresentados nas próximas sextas-feiras, de igual modo, às 20h00: a Estreia Nacional de A Verdadeira Tragédia de Pedro e Inês, pela Jangada Teatro, com encenação de John Mowat, a 13 de Novembro e Alma, pela A Turma, com texto e encenação de Tiago Correia, a 20 de Novembro.

André Henriques | Cajarana | 16 de novembro | 20h00 | 6,00€

André Henriques é absolutamente um nome imperdível no panorama da música portuguesa da atualidade. Com uma carreira consistente com a sua banda Linda Martini, André Henriques tem-se destacado pelo cuidado na escrita de canções, pela forma como subverte os alicerces da música pop, o seu constante namoro com o fado e a canção portuguesa e pelas suas letras emotivas e contundentes que encontraram eco numa geração que se apaixonou novamente pela música portuguesa. Para além da sua banda de sempre, o autor tem-se dedicado nos últimos anos à escrita de canções para outros intérpretes, como Cristina Branco, e pelas prolíferas colaborações com Rui Carvalho (Filho da Mãe). O fado já o puxou para a escrita, através de Cristina Branco, por exemplo. O ano de 2020 apresenta o disco de estreia a solo. O álbum conta com produção de Ricardo Dias Gomes, músico brasileiro que tem colaborado com Caetano Veloso, Adriana Calcanhoto ou Jesse Harris. Neste primeiro disco a solo André estende a sua identidade, partindo sempre do texto para criar um universo musical muito próprio recheado de histórias que nos prendem até à última sílaba.


Fafe, Vila Real, Gafanha da Nazaré, Ponte de Lima, Alcains e Lisboa são os locais que recebem “Cajarana”, o álbum de estreia de André Henriques. Os concertos arrancaram em outubro e estendem-se até dezembro, e pelo meio o músico está em residência artística, em mais uma surpresa a partir do Teatro Diogo Bernardes, em Ponte de Lima – Minho In, conforme já foi divulgado, entre 7 e 13 de dezembro.


“Cajarana” (Sony Músico Portugal) subiu pela primeira vez a palco em julho de 2020 no Theatro Circo (Braga). Agora é a vez de André Henriques apresentar as suas canções um pouco por todo o país, culminando com o concerto no Capitólio (Lisboa), no dia 10 de dezembro, previamente agendado para abril.


“E de Repente”, “Casa na Praia” e “As Melhores Canções de Amor” foram as três primeiras canções de avanço de um disco que foi editado em março de 2020 e que arrancou os mais variados elogios da imprensa nacional, como o exemplo de Gonçalo Frota (Público): “Cajarana é mais um gesto de liberdade e de arrumação do passado. De alguém que podendo esconder-se, desta vez decidiu (e bem) mostrar-se.”


Nas palavras do autor:

“É um exercício de humildade, fazer canções simples sem cair na tentação de as limar e as reescrever vezes sem conta. É um disco de impulso que quer expôr a fragilidade das canções. Como se elas exigissem o cuidado de quem escuta para não se partirem antes de chegar ao fim.”


Sobre o 1º single:

“E de repente” é a primeira canção do álbum a solo de André Henriques. Chega-nos sem aviso, porque foi também de repente que lhe apeteceu fazer um disco e de repente o compôs e gravou. É um filme sem refrão, uma canção sem trailer, uma história de amor improvável.

Afonso Cabral | Morada | 23 de novembro | 20h00 | 5,00€

Mais conhecido pelo seu trabalho enquanto vocalista dos You Can’t Win, Charlie Brown, Afonso Cabral revelou em 2019 o seu primeiro disco em nome próprio e em português. Elemento habitual da banda que acompanha Bruno Pernadas em palco, estreou-se na escrita de canções a solo com o tema “Perto”, interpretado por Cristina Branco. Escreveu com Francisca Cortesão (Minta & The Brook Trout) a canção “Anda a Estragar-me Os Planos” para o Festival da Canção – tema que foi alvo de uma nova versão por Salvador Sobral e, mais tarde, Tim Bernardes. A primeira apresentação ao vivo do álbum aconteceu no Bons Sons e num formato intimista que convidou a escutar com maior atenção a voz e as palavras de Afonso Cabral. No final do ano passado, o músico levou ao palco do Centro Cultural de Belém, em Lisboa, a formação de 14 elementos que gravou “Morada”. A convite da Antena 1, revisitou o tema “Ai Mouraria” no disco de homenagem a Amália Rodrigues, “Com Que Voz”.


"‘Morada’ é um disco de belíssimas canções que não têm medo de crescer, criando um curioso mundo quase paradoxal de canções íntimas e solitárias pejadas de ideias e de gente"


Gonçalo Frota – ÍPSILON (Público)

No Teatro Diogo Bernardes irá apresenta a estreia ao vivo do formato septeto:

Afonso Cabral – voz e guitarra

António Vasconcelos Dias – teclados

David Santos – baixo

Inês Sousa – voz

João Correia – bateria

Margarida Campelo – voz

Pedro Branco – guitarra eléctrica

Bilhetes à venda no Teatro Diogo Bernardes e em teatrodiogobernardes.bol.pt e mais informações pelo telefone 258 900 414 ou pelo email teatrodb@cm-pontedelima.pt.

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