"Qualidade do ar em Valença é muito boa", confirma investigadora do IPVC
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"Qualidade do ar em Valença é muito boa", confirma investigadora do IPVC




O IPVC tem sensor ambiental para medir a qualidade do ar em Valença. A professora e investigadora do IPVC, Sofia Rodrigues, confirma que "a qualidade do ar em Valença é muito boa". Projeto foi financiado pelo Fundo Ambiental e está implementado em 47 escolas no território nacional.


A Escola Superior de Ciências Empresariais (ESCE) do Instituto Politécnico de Viana do Castelo (IPVC) tem um sensor ambiental, que permite consultar a qualidade do ar de Valença a qualquer hora do dia. Sofia Rodrigues, professora e investigadora a ESCE-IPVC garante que a qualidade do ar naquela cidade "é muito boa", evidenciando os impactos que este “projeto para a comunidade” pode ter.


Através do Programa EcoEscola, a Escola Superior de Ciências Empresariais do IPVC aderiu em 2020 à Rede MAPeAR, um projeto colaborativo que envolve cerca de 50 instituições de ensino em Portugal. “O projeto tem como objetivo a promoção da literacia socioambiental, sobre os impactos da qualidade do ar e os seus efeitos na saúde humana e deste modo incentivar à participação ativa no quotidiano das comunidades e cidades em que se inserem”, explicou a professora e investigadora Sofia Rodrigues, que integra o programa ESCE EcoEscolas com a também professora e investigadora Luísa Pinheiro.

Escola Superior de Ciências Empresariais (ESCE) em Valença

O “MAPEAR - Mapeamento ambiental colaborativo da qualidade do ar e ruído”, propõe a implementação de um projeto piloto, iniciado em maio de 2020, cujo objetivo é a promoção da literacia socioambiental, na comunidade escolar, sobre os impactes do ruído e da poluição do ar nos metabolismos urbano e humano, cuja mitigação e eliminação estão diretamente associados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) «3. Saúde de qualidade» e «11. Cidades e comunidades sustentáveis».


Esta rede educativa de mapeamento colaborativo da qualidade do ar ambiente permite, com um sensor fixo de monitorização de partículas PM10 e PM2,5, medir a qualidade do ar ambiente, enviando continuamente dados, em tempo real, sobre a qualidade do ar na zona envolvente.


Este projeto foi aprovado para financiamento pelo Fundo Ambiental, favorecendo a formulação das políticas públicas e ações ambientais locais. “Através de uma plataforma SIG, existe um espaço onde todos os intervenientes podem partilhar, analisar e comparar os resultados recolhidos durante as atividades de monitorização, no que se pretende que possa vir a ser, um grande reservatório online de informação relativa à qualidade do ar e do ruído”, adiantou, entretanto, a professora e investigadora Luísa Pinheiro, evidenciando que a qualquer momento pode-se analisar a qualidade do ar da cidade de Valença em https://sensor.community/pt/.




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