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Ricardo Jorge Silva apresentou livro "Alti Ego" em Arcos de Valdevez

No passado dia 9 de março, Ricardo Jorge Silva apresentou na Biblioteca Municipal Tomaz de Figueiredo, perante uma sala repleta de familiares, amigos e público em geral, o seu livro "Alti Ego", publicado pela editora Cordel d’ Prata em novembro.




autor divulgando o seu livro na biblioteca

"O livro reúne uma compilação de “apoetamentos”, apontamentos, pensamentos e poemas redigidos nas breves pausas que o exercício da medicina lhe tem permitido", refere o Município de Arcos de Valdevez. A apresentação foi conduzida por Tereza Tomaz, colega de profissão e amiga do autor, que nos seus tempos livres se dedica a escrever e publicar sobre livros no Instagram (@Pickabook). Para a apresentação, a moderadora adotou o formato de entrevista, interpelando os múltiplos Ricardos refletidos nos textos de Alti Ego. O público assistente ficou cativado nesse diálogo sobre a escrita enquanto processo de autoconhecimento e de leitura permanente do mundo. Na sua conversa falaram sobre sentimentos, emoções, experiências, vivências e transformações, salientando a importância curativa dos livros, da escrita e da leitura.

homem segurando um livro ao lado do autor
O autor com o Presidente da Câmara de Arcos de Valdevez

Já quase no final da apresentação, alguns dos colegas e amigos do autor quiseram surpreendê-lo com a projeção de um vídeo, realizado a partir de um dos seus textos e com alocução de vários intervenientes.


O livro Alti Ego pode ser adquirido na Casa das Artes / Livraria Municipal. 


Sobre o autor:

Ricardo Jorge Silva tem as suas raízes familiares em Jolda Madalena, Arcos de Valdevez e é médico especialista em Medicina Geral e Familiar na Unidade Familiar Minho, em Braga. Alti Ego é o seu primeiro livro de poesia.


SINOPSE

Alti Ego nasce de uma noite de copos quando o autor perguntou a uma amiga que estudava latim qual o plural de “Alter”.

Com a resposta veio um nome sem qualquer preocupação com correções gramaticais ou de sintaxe.

E sob esta resposta o autor foi guardando bocados de si em forma de verso, que tantas vezes não tinham outro sítio onde se abrigar, também eles sem preocupações gramaticais ou de sintaxe.

De diferentes perspetivas, o autor percorre lugares de solidão, saudade, amores e desamores, caminhos percorridos e voos por voar, num conjunto cujo único ponto comum é o autor e a sua vivência e o único fio condutor o da própria transformação em cada experiência e sentimento.

O porque escreve é dele, mas tudo o resto só faz sentido se partilhado!

Todos são bem-vindos!




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