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Viana do Castelo: ContraCantos, Cantigas de Maio, Carmen Souza e Mezzoforte no 33.º Jazz na Praça da Erva

5 de Julho, 2024

Viana do Castelo volta a promover o Jazz na Praça da Erva, de 24 a 27 de julho. Nesta 33ª edição, vão passar pelo festival nomes nacionais como ContraCantos, Cantigas de Maio, e internacionais como Carmen Souza (Cabo Verde) e a estreia absoluta em Portugal dos Mezzoforte (Islândia).




dois homens numa conferência de imprensa

Em conferência de imprensa de apresentação do cartaz, esta manhã no Salão Nobre da Câmara Municipal de Viana do Castelo, o Vice-Presidente da Câmara Municipal e Vereador da Cultura, Manuel Vitorino, destacou este festival que já se realiza desde 1992 sendo “o terceiro festival de jazz mais antigo do país” e “o primeiro da região norte.”


O festival realiza-se, de 24 a 27 de julho, seguindo o mesmo formato que foi adotado há alguns anos, isto é, concertos de entrada livre na Praça da Erva e concertos com bilhete pago no Teatro Municipal Sá de Miranda (TMSM). “Isto permite incrementar a programação com a vertente internacional do festival, trazendo nomes consagrados deste género musical”, afirmou Manuel Vitorino, acrescentando que se trata de “um festival tradicional de jazz, afirmando também Viana do Castelo.”


Assim, a 24 de julho, na Praça da Erva, atua ContraCantos, às 22h00, com entrada livre. Um projeto a solo de Miguel Calhaz na voz e contrabaixo, que contará com a participação especial de Mário Costa, músico vianense, vencedor do Prémio Play do Jazz em 2024. Um concerto onde “serão homenageados os grandes mestres da Canção de Abril” como José Mário Branco, Zeca Afonso, assim como Fausto, que nos deixou recentemente. Miguel Calhaz e Mário Costa, juntar-se-ão, assim, em palco, “numa fusão, um momento singular deste festival”, destacou o Vereador. Será, portanto, um momento inédito, pois os dois artistas não se conhecem e nunca tocaram juntos.

músico de t-shirt vermelha tocando contrabaixo
Miguel Calhaz - ContraCantos

Dia 25 de julho, na Praça da Erva, às 22h00, também com entrada livre, o quarteto Cantigas de Maio (João Neves, Bernardo Moreira, Ricardo Dias, André Santos) sobe ao palco, revisitando, igualmente, temas do antes, do durante e após o 25 de Abril de 1974, numa roupagem jazz, com músicas de José Afonso, Fausto, Bordalo Dias, Vitorino, Salomé, José Mário Branco e Sérgio Godinho, entre outros, que cantaram Abril. Participação especial de João Moreira, trompetista e maestro da área do jazz.

quatro homens junto a uma parede vermelha
Cantigas de Maio

Na sexta-feira, 26 de julho, a Cabo-Verdiana Carmez Souza, sobe a palco pelas 22h00 no Teatro Municipal Sá de Miranda (bilhete a 17€). Uma estrela internacional em ascensão, aclamada pela crítica especializada. Morna, samba, funaná, semba, coladeira, entre outros, são ritmos que a artista trará a Viana do Castelo, onde apresentará o fresquíssimo “Cais D’ Port’Inglês”, lançado a 3 de julho deste ano.  Este concerto está inserido na tour europeia de Carmen Souza, que vai passar ainda pela Alemanha, Itália, França e Áustria.

mulher cabo-verdiana com missangas no cabelo e ar descontraído
Carmen Souza

Finalmente, a 27 de julho, a estreia absoluta em Portugal dos Mezzoforte, banda da Islândia, com 47 anos de atividade, 14 álbuns e um largo palmarés. Atuam no Teatro Municipal Sá de Miranda, pelas 22h00 (bilhetes a 34€). São uma das maiores bandas do mundo de jazz-fusion, jazz progressivo e jazz-funk. Este é o único concerto da banda no sul da Europa em 2024.

banda de multi-instrumentistas a tocar jazz em palco
Mezzoforte

O programador David Martins, da Eventos David Martins, destacou esta estreia dos Mezzoforte em Portugal, cuja negociação “já tinha sido iniciada há 3 anos”. Quanto ao facto de nunca terem atuado em terras lusas, o programador diz que “é mais complicado organizar um festival de jazz do que um de pop, porque as negociações têm de ser feitas com mais antecedência”, exemplificou, explicando que “o jazz cada vez tem mais adeptos, mas por outro lado, são apostas arriscadas, e tem de se explicar ao público quem são as bandas”. “É muito importante o festival ter os Mezzoforte a atuar, porque todas as outras bandas beneficiam desse reconhecimento”, afirmou David Martins.


Recorde-se que o festival Jazz na Praça da Erva é o mais antigo na região Norte do país. “33 anos é uma certa responsabilidade, e o objetivo é a maturidade”, referiu David Martins. “A Praça da Erva tem um caráter pedagógico e continua a ser importante a esse nível, a formar público, mas tem as limitações do próprio espaço”, considerou. “Esta questão de coadjuvar a Praça da Erva com o Teatro Sá de Miranda foi uma estratégia acertadíssima, e ao mesmo tempo, ao incluir a bilheteira passámos a ter mais meios para poder ir buscar artistas cada vez melhores; este ano estamos mesmo num excelente campeonato, nunca ninguém tinha trazido Mezzoforte a Portugal”, salientou o programador. David Martins revelou, ainda, que 20% dos espectadores na edição de 2023 optaram pelo full-pass (passe para os dois dias no Sá de Miranda), alertando que os bilhetes esgotam rapidamente.


O orçamento para este festival ronda os 65 mil euros.


Bilhetes à venda no TMSM e BOL:

17€ - Carmen Souza

34€ - Mezzoforte

47€ - Full Pass (Carmen Souza + Mezzoforte)




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