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Cluster das energias renováveis oceânicas está a desenvolver-se em Viana do Castelo

O Presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo considera que se está a desenvolver em Viana do Castelo “um verdadeiro cluster das energias renováveis oceânicas com aquilo que se conhece de melhor, com a melhor investigação e o melhor desenvolvimento”. José Maria Costa defendeu, durante a apresentação do projeto Atlantis, que Portugal está na liderança desta investigação, que vai ter como sede Viana do Castelo.

Cluster das energias renováveis oceânicas está a desenvolver-se em Viana do Castelo
Cluster das energias renováveis oceânicas está a desenvolver-se em Viana do Castelo | Peneda Gerês TV

O projeto europeu Atlantis – The Atlantic Testing Platform for Maritime Robotics: New Frontiers for Inspection and Maintenance of Offshore Energy Infrastructures, liderado pelo INESC TEC e com participação da EDP e apoio de diversos parceiros tecnológicos e académicos, corresponde ao primeiro centro europeu de teste de robôs marítimos em ambiente real e vai ser criado ao largo da costa de Viana do Castelo, no WindFloat Atlantic, o primeiro parque eólico flutuante ao largo da Europa Continental.


O Atlantis vem reforçar o desenvolvimento de tecnologias de monitorização e manutenção de infraestruturas eólicas no mar e tem como objetivo criar uma plataforma pioneira na Europa para demonstrar as tecnologias e soluções robóticas que são essenciais à inspeção e manutenção de parques eólicos offshore de todo o mundo e, assim, mitigar riscos e diminuir custos de operação e manutenção dos parques.


O autarca indicou que este “é um projeto pioneiro a nível europeu” que envolve cinco países e muitos parceiros e que vai permitir “testar a robótica em offshore, plataformas, produção de energia, aquacultura e outras atividades”. O projeto tem uma duração prevista de três anos e um investimento global de 8,5 milhões de euros, financiados pelo Horizonte 2020 – Programa Quadro para a Investigação e Inovação.


José Maria Costa considerou que “todo este trabalho de desenvolvimento e de pesquisa da robótica para apoiar as indústrias e para diminuir os riscos das atividades no mar são o grande objetivo deste projeto de vanguarda”. O edil explicou que o projeto vai ter um centro de testes em Viana do Castelo, com uma unidade de testes de preparação junto à doca e uma unidade real nas plataformas do Windfloat, assegurando que, por isso, o Atlantis vai trazer muitos investigadores à cidade.


Andry Maykol Pinto, do INESC TEC e responsável pelo projeto, afirmou que o Atlantis vai validar soluções robóticas em trabalhos de inspeção e manutenção de infraestruturas, em condições climatéricas extremas do Oceano Atlântico. “A nossa visão é que os robôs irão ter um valor muito acrescentado na redução de custos”, frisou, assegurando que cerca de 30 investigadores estão já associados ao projeto.


O objetivo é testar tecnologias e soluções robóticas relacionadas com a inspeção, manutenção e reparação de infraestruturas eólicas no mar, aplicando robôs autónomos - sejam subaquáticos, de superfície e aéreos - a diversos cenários industriais. A título de exemplo, poderão ser testadas a inspeção de cabos de amarração, monitorização de estruturas subaquáticas ou limpeza de turbinas. As aplicações serão desenvolvidas por centros de investigação ou empresas tecnológicas, membros do consórcio.

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