Delegação de Ponte da Barca da APPACDM vai ampliar unidade funcional do CACI com 28 novas vagas
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Delegação de Ponte da Barca da APPACDM vai ampliar unidade funcional do CACI com 28 novas vagas


A delegação de Ponte da Barca da Associação de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental (APPACDM) de Viana do Castelo viu aprovada a sua candidatura para a construção de raiz de uma segunda unidade funcional do seu Centro de Atividades e Capacitação para a Inclusão (CACI). Com esta segunda unidade funcional, será ampliada a estrutura física atual de modo a criar 28 novas vagas para acolher novos clientes.

A decisão vem no âmbito do apoio financeiro do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), para a realização do Programa de Requalificação e Alargamento da rede de Equipamentos e Respostas Sociais RE – C03-I01.


A cerimónia de assinatura decorreu na Maia e contou com a presença do Presidente da Câmara de Ponte da Barca, Augusto Marinho, que considera este "mais um importante passo para a melhoria das condições e dos serviços prestados" por aquela IPSS, quer para utentes quer para os seus colaboradores. Marcou presença também a Ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho, e o Presidente da Direção da APPACDM de Viana do Castelo, Luiz Carlos Teixeira da Costa.

"Este projeto pretende melhorar as condições de intervenção na área da deficiência, no concelho de Ponte da Barca, com a ampliação do atual CACI e possibilidade de integrar 53 pessoas com dificuldades intelectuais e de desenvolvimento (valor total).", refere o Município em comunicado. A resposta atual existente será posteriormente transferida para as novas instalações, o que permitirá desta forma melhorar a qualidade dos serviços e equipamentos. "Para além dos beneficiários diretos e suas famílias, serão ainda criados novos postos de trabalho e melhoradas as condições físicas de trabalho dos atuais colaboradores da instituição.", acrescentam.


A estrutura de financiamento desta construção tem um custo total estimado de 1 738 682.00 euros e engloba a construção do Lar Residencial (não financiável pelo PRR) e a construção da 2ª unidade de CACI, sendo que a contribuição do PRR para esta 2ª Resposta Social será de 693 mil euros.



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