IPVC está a dar "passos firmes" na área da sustentabilidade
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IPVC está a dar "passos firmes" na área da sustentabilidade



Trabalho desenvolvido no Instituto Politécnico de Viana do Castelo foi reconhecido pelo UI GreenMetric World University Rankings, que avaliou mais de 950 universidades em todo o mundo, tendo o IPVC conquistado o primeiro lugar entre os politécnicos do país.


O Instituto Politécnico de Viana do Castelo (IPVC) está a dar “passos firmes” na área da sustentabilidade e a prova disso é o “resultado meritório” que alcançou no UI GreenMetric World University Rankings com o terceiro lugar a nível nacional.


“Participamos pela quarta vez neste ranking que é uma forma de nos colocar à prova e de avaliar se estamos no rumo certo no que diz respeito às políticas de sustentabilidade, permitindo ainda comparar-nos com as outras instituições do ensino superior, tanto nacionais como internacionais”, justificou o pró-presidente do IPVC, António Curado, assegurando que o Instituto Politécnico de Viana do Castelo “está no rumo certo”.


O UI GreenMetric World University Rankings é o primeiro ranking académico do mundo que mede o compromisso de cada instituição de ensino superior participante no desenvolvimento de uma instituição "amiga do ambiente", avaliando as boas práticas de sustentabilidade ambiental nas instituições de ensino superior de todo o mundo de acordo com vários parâmetros. Ao Ranking UI GreenMetric World University - 2021 apresentaram a candidatura 956 instituições de ensino superior a nível mundial e sete a nível nacional. O IPVC ficou na 241.ª posição a nível mundial e na 3.ª posição a nível nacional, logo a seguir à Universidade do Minho e à Universidade de Aveiro. O IPVC destaca-se, sobretudo, em Infraestruturas Sustentáveis e na Energia e Alterações Climáticas, tendo sido, nestes dois indicadores, a mais bem classificada a nível nacional.


“Temos uma estratégia e sabemos qual o caminho a seguir para reforçar a sustentabilidade do nosso campi, sendo que precisamos para o efeito de mais projetos de financiamento dedicados a este tipo de questões, as quais estão na vanguarda do investimento político, e o Politécnico de Viana do Castelo está a ser firme nessa matéria, apostando em candidaturas de natureza diversa”, assumiu António Curado.


As classificações analisam seis indicadores de cada universidade (campus e infraestruturas, energia e alterações climáticas, resíduos, água, transporte, educação e investigação). Desta forma, no ranking são avaliados inúmeros parâmetros que vão desde a eficiência energética e hídrica, passando pela gestão de resíduos, pela mobilidade suave, ou pelas publicações de natureza científica na área de sustentabilidade. Do ponto de vista ambiental é avaliada também a redução das emissões de CO2, a redução de consumo de plástico de uso único, e a implementação de energias renováveis no campus.

Ainda nas palavras do pró-presidente, o objetivo do Politécnico de Viana do Castelo é melhorar os parâmetros analisados neste ranking. “Para isso precisamos de um conjunto de investimentos para continuar o reforço da eficiência energética dos nossos edifícios. Vamos conseguir melhorar esses indicadores com a aposta no fotovoltaico e no solar térmico, com o reforço da iluminação led, com o aumento da eficiência das centrais térmicas para aquecimento ambiente, e com o aumento do isolamento da envolvente dos edifícios”, avançou António Curado.


A construção de novos edifícios para albergar as nossas unidades de investigação também contribuirá para reforçar a nossa presença na área da sustentabilidade, dando espaço próprio para a investigação nessa matéria. “Teremos mais autonomia com um corpo docente que ao investigar neste domínio, transfere esse conhecimento para o ensino, enriquecendo o currículo dos cursos e das formações”, sublinhou o pró-reitor.


A última edição do UI GreenMetric World University Rankings teve um aumento significativo de participantes em comparação com o ano anterior, onde foram avaliadas 956 universidades de 80 países. Trata-se de um aumento de 44 universidades participantes e cinco novos países que aderiram a esta última avaliação.




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