Montalegre celebra Dia do Município a 9 de junho
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Montalegre celebra Dia do Município a 9 de junho


Montalegre celebra esta quinta-feira o Dia do Município (749 anos) com um conjunto de iniciativas dignas de louvor. Hastear da bandeira, condecorações e espetáculo de ópera no Auditório Municipal fazem parte das celebrações.



A jornada inicia com o tradicional hastear da bandeira e guarda de honra pelos bombeiros voluntários de Montalegre e Salto. O ponto alto está reservado para a sessão solene, feita nos Paços do Concelho, que irá condecorar várias personalidades com a Medalha de Honra do Município (António Gonçalves Araújo; Ascenso Luís Seixas Simões; Pedro Mourinho e ao casal, a título póstumo, Américo José Canedo e Margarida Figueiredo Pias Canedo) e homenagear o povo ucraniano. A jornada encerra no auditório municipal, pelas 21h30, com um espetáculo de ópera.


MEDALHA DE HONRA DO MUNICÍPIO DE MONTALEGRE

- António Gonçalves Araújo - Ascenso Luís Seixas Simões - Pedro Mourinho - Américo José Canedo e Margarida Figueiredo Pias Canedo (título póstumo) - Povo da Ucrânia


A celebração do feriado municipal encerra em grande estilo com mais um espetáculo, desta vez, no auditório municipal de Montalegre. Em palco, o clássico "Nabucco" de Giuseppe Verdi. Imperdível. Marque na agenda. Referir que este espetáculo surgiu à luz de uma candidatura intitulada "Montalegre Cultural", financiada pelo Portugal 2020, através do PONorte, e pela União Europeia, através do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER).


NABUCCO | GIUSEPPE VERDI (1813 – 1901)


Ópera em quatro partes, com libreto de Temistocle Solera (1815 – 1878), baseado na peça de 1836, Nabucodonosor, de Anicet-Bourgeois e François Cornue, e num bailado de Antonio Cortesi apresentado no mesmo ano no Teatro alla Scala, também inspirado na personagem histórica. Escrita em 1842, durante a época da ocupação austríaca no norte de Itália, é a ópera que estabeleceu de forma permanente a reputação de Verdi enquanto compositor e o transformou num símbolo liberal, pela sua dimensão política. Em analogia aos lombardos submetidos à invasão estrangeira, a ópera relata o domínio de um reino sobre outro: as disputas de poder e as perseguições políticas e religiosas entre Nabucco, rei da Babilónia, e o povo israelita. Tornando-se um símbolo do nacionalismo italiano da época, o grito secreto de liberdade “Viva VERDI!” escondia por detrás do nome do compositor um significado de alcance político – VivaVittorio Emanuele Re d'Italia – que representava o sonho do Risorgimento e o desejo de unificação da pátria.



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