Navio Gil Eannes remodela espaços museológicos e prepara regresso dos visitantes
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Navio Gil Eannes remodela espaços museológicos e prepara regresso dos visitantes

Apesar de estar encerrado em virtude do confinamento geral em vigor, o navio hospital Gil Eannes está a ser alvo de obras de remodelação e a preparar a reabertura e o regresso dos visitantes. O Presidente da Câmara Municipal, que é também Presidente da Fundação Gil Eannes, visitou hoje o navio que se apresenta como museu flutuante.


O Gil Eannes, recorde-se, foi construído nos Estaleiros de Viana do Castelo em 1955, tendo como missão apoiar a frota bacalhoeira portuguesa nos mares da Terra Nova e Gronelândia. A sua principal função foi prestar assistência hospitalar aos pescadores e tripulantes da frota bacalhoeira, mas também foi navio capitania, navio correio, navio rebocador, garantindo abastecimento de mantimentos, redes, isco e combustível aos navios da pesca do bacalhau. Ficou, durantes anos, abandonado no cais do porto de Lisboa, até ser vendido a um sucateiro para abate em 1997.


Após ser resgatado da sucata pela autarquia, chegou a Viana do Castelo a 31 de janeiro em 1998, para receber obras de reabilitação, tendo aberto ao público como Navio Museu nesse ano. Desde então, desempenha uma importante missão como espaço cultural e expositivo, sendo o museu mais visitado do concelho. Por ele passaram mais de um milhão de visitantes, e mesmo com a pandemia, em 2020, recebeu 40.427 visitantes com todas as condições de segurança e higiene.



Durante o último ano, apesar do contexto de pandemia, foi alvo de obras de reabilitação de alguns dos seus espaços e acolheu diversos eventos culturais, como a apresentação de livros e exposições, peças de teatro e declamações, e tornou-se na casa do novo Centro de Imagem, Identidade e Memória de Viana do Castelo da Câmara Municipal de Viana do Castelo.

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