Universidade do Minho quer tornar as cidades portuguesas mais inteligentes
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Universidade do Minho quer tornar as cidades portuguesas mais inteligentes


Resultados prévios do projeto “Smart Cities and law, E.Governance and Rights”, desenvolvido em sete municípios do Norte do país, são apresentados esta sexta-feira, às 11h00, na Escola de Direito da Universidade do Minho (EDUM), em Braga.



A iniciativa inclui uma mesa redonda com autarcas e representantes das autarquias envolvidas – Amares, Barcelos, Braga, Guimarães, Póvoa de Lanhoso, Famalicão e Vila Verde. Mais cedo, às 10h00, intervém Carlos Moreno, diretor da cátedra Entrepreneurship, Territory, Innovation na Universidade Paris 1 Panthéon-Sorbonne (França).

Os vereadores e representantes autárquicos voltam às 15h30 ao auditório da EDUM para abordar a cibersegurança e a “cidade algorítmica”, com investigadores das universidades de Valência e Santiago de Compostela (Espanha) e do Politécnico de Beja. A moderação cabe ao vice-reitor da UMinho para a Transformação Organizacional, Luís Amaral. O encerramento dos trabalhos ocorre pelas 18h00, com o vice-reitor da UMinho para a Investigação e Inovação, Eugénio Campos Ferreira. O programa incluiu também, esta quinta-feira, sessões online sobre cidades sustentáveis, património e mobilidade inteligente.


SMART CITIES AND LAW


O projeto científico “Smart Cities and Law” quer contribuir para definir e implementar uma estratégia global para as cidades inteligentes. A investigação dura até setembro de 2023 e conta com 500 mil euros de fundos comunitários do Norte 2020, FEDER e Horizonte Europa. A equipa é liderada por Isabel Fonseca, do Centro de Investigação em Justiça e Governação da UMinho (JusGov), e integra Alessandra Silveira, Ana Fragata, Anabela Gonçalves, António D. Costa, César Analide, Francisco Andrade, Joana Covêlo de Abreu, Luís Amaral, Marciele Bernardes, Paulo Novais e Teresa Moreira. Mais sobre o projeto em smartcitiesandlaw.pt.




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